Soltem-me raízes de saudades amargas, de reflexões incongruentes, de coragem e testemunhos de bravidão.
Deixem-me a falar sobre o vazio, estas linhas meias vagas, em que nada parece ter sentido, que não dizendo nada, dizem tanto do que sou. Envolvam-me ventos de bonança, de reviravoltas e certezas nada efémures, levem-me convosco e façam com que o meu corpo, pesado, se torne peso leve tal qual a brisa que me sustenta e que com um suspiro se vê deambulante, desorientada e fria…
Deixem-me a falar sobre o vazio, estas linhas meias vagas, em que nada parece ter sentido, que não dizendo nada, dizem tanto do que sou. Envolvam-me ventos de bonança, de reviravoltas e certezas nada efémures, levem-me convosco e façam com que o meu corpo, pesado, se torne peso leve tal qual a brisa que me sustenta e que com um suspiro se vê deambulante, desorientada e fria…