Desatas as pontas da incógnita, da surpresa, de cada dia que nos pertence. Claramente vislumbro toda esta encenação de mais um palco que fixaste na minha vida. Agrada-me a peça e o actor, sinto-me tentada a fazer parte dela e dou-te a mão. Tu e eu, sozinhos no palco, sem qualquer guião e totalmente ao improviso, tentamos recrear o que ainda não ousei experimentar.
Formamos uma combinação agridoce se me permites tal metáfora. Encaramos cada desafio que nos é posto à prova, e somos aprovados com distinção. Sofremos ambos de uma cumplicidade que nos é mútua e recíproca, e eu, e tu, personagens de palco e de vida selamos a cena final com um beijo.
O publico fantasma, mudo e quieto aplaude de pé.
Formamos uma combinação agridoce se me permites tal metáfora. Encaramos cada desafio que nos é posto à prova, e somos aprovados com distinção. Sofremos ambos de uma cumplicidade que nos é mútua e recíproca, e eu, e tu, personagens de palco e de vida selamos a cena final com um beijo.
O publico fantasma, mudo e quieto aplaude de pé.
Lindo Adriana!
ResponderEliminarEscreves muitissímo bem :)
A melhor sensação que se pode ter é mesmo quando o público aplaude de pé...
adoro, adoro *
ResponderEliminarestá tao lindo *
ResponderEliminarGostei e muito *
ResponderEliminarQuando estamos em paz, conseguimos finalmente falar daquilo que tanto nos atormentou no passado (:
ResponderEliminarObrigada Adriana.
Lindo !
ResponderEliminarPor vezes, neste tipo de coisas, esperar não é fácil.
ResponderEliminarObrigada *
Adorei a música (:
ResponderEliminarwow! mesmo muito giro o texto Adriana :)
ResponderEliminaré o que eu digo... segue o meu conselho: escreve um livro xD
Ainda bem que gostaste querida (:
ResponderEliminarEscreves muito bem *