
Tenho a alma quieta. Serenamente vou recordando mais um dia daquilo a que chamam vida.
Não, não me sinto bem, tenho qualquer coisa a atormentar-me.
A insegurança apodera-se de mim e começam de novo a surgir recordações. Tocaste-me dessa forma…
Mas o teu silêncio, o teu silêncio…
Isso que me corrói aos poucos o espírito, que me dilapida a alma.
Não sou mais eu.
Não quis ver o conspícuo, forcei, perdi.
o blog está muito bonito (:
ResponderEliminarvou seguir ! espero novos posts.
Como sempre, muito, muito bem escrito (:
ResponderEliminar