Este corpo, carne já pútrida sem ti, eras luz, eras matéria que me preenchia, e inteirava a alma. Tudo se perdeu. Porque escrevo tanto sobre ti? Tu que nesta página és a mais pura incógnita, tu que és apenas aquele que incute em mim a necessidade de escrever.
E escrevo.
Aprendo agora a estar comigo mesmO frente a ti, tornamo-nos “ nós ” no meio deles. Eles, os nossos, aqueles que partilhamos, amizades que assistiram ao começo e ao fim do nosso singular capítulo.
Estranho.
Adoptamos a invisibilidade como forma de escapar aos fantasmas que teimam em trazer-nos memórias do que passou.
Tudo valeu a pena.
Tardes que passaram sem testemunhas que pudessem trazer consigo a verdade e a razão do que partilha-mos…
Por momentos que seja e quando esse contumaz e pirrónico orgulho permitir diz-me que te venho à lembrança, por momentos que seja diz-me que te lembras de mim, por momentos que seja diz-me que prometes a ti mesmo que ficarei para sempre aí dentro, por momentos que seja diz-me que sim…
E escrevo.
Aprendo agora a estar comigo mesmO frente a ti, tornamo-nos “ nós ” no meio deles. Eles, os nossos, aqueles que partilhamos, amizades que assistiram ao começo e ao fim do nosso singular capítulo.
Estranho.
Adoptamos a invisibilidade como forma de escapar aos fantasmas que teimam em trazer-nos memórias do que passou.
Tudo valeu a pena.
Tardes que passaram sem testemunhas que pudessem trazer consigo a verdade e a razão do que partilha-mos…
Por momentos que seja e quando esse contumaz e pirrónico orgulho permitir diz-me que te venho à lembrança, por momentos que seja diz-me que te lembras de mim, por momentos que seja diz-me que prometes a ti mesmo que ficarei para sempre aí dentro, por momentos que seja diz-me que sim…
Tens de esquecer isso loira :$
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